A empresa canadiana Jolera, que trabalha na área das tecnologias de informação, vai abrir um centro de operações no NONAGON, onde vai operar para os mercados da América do Norte.

O centro de operações da ilha de São Miguel representou um investimento de 250 mil euros e a contratação de 20 técnicos.

Um dos objetivos da empresa é “ter, em um ano e meio, 70 funcionários com diferentes níveis de qualificação e totalmente orientados para a exportação de serviços”, refere a multinacional.

Numa primeira fase, o centro de operação de São Miguel vai prestar serviços para clientes situados na América do Norte, e numa segunda fase para outros países, entre o continente e Madeira.

O Centro de Operações que vai ser instalado no NONAGON, na Lagoa, vai trabalhar durante todo o ano, 24 horas por dia.

A justificação da empresa “é a procura por novas geografias, em que os Açores representam uma aposta interessante em função das condições existentes no Parque de Ciência e Tecnologia de São Miguel”.

Objetivos da Jolera

“ A Jolera pretende dar resposta ao aumento de procura que se tem verificado, em particular a proveniente dos mercados da América do Norte”.

A Jolera tem mais de 500 funcionários e um volume de negócios de 58 milhões de euros e opera nos EUA, Canadá e em cidades como Madrid e Varsóvia.
Além de abrir o centro na Lagoa, tem presença física no Porto (sede para a Europa), Lisboa e Amarante.
A Jolera oferece soluções informáticas, serviços geridos de próxima geração, “permitindo que proporcionem experiência de topo para os seus clientes”. Estes clientes “irão receber soluções, premiadas criadas durante mais de 20 anos de experiência atendendo aos negócios a nível mundial”.

“Ajudamos a transformar milhares de MSP e fornecedores de soluções de todo o mundo. Com a nossa colecção de especialistas experientes, fornecemos uma experiência de serviço elevada para uma variedade de clientes. Tratamos cada cliente com um cuidado especial”, lê-se na nota informativa.

Os clientes podem escolher “entre mais de 300 soluções informáticas inovadoras”.

^{Fonte: Lusa}