O Presidente da SATA, Luís Rodrigues, discursou perante o parlamento no dia 22 de dezembro. Com o propósito que acredita que possam existir 2 ou 3 parceiros com interesse em dar continuidade à privatização.
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Apesar de não estar concluído o caderno de encargos para o ano de 2023, há interesse na privatização em 51% da Azores Airlines. Com efeito, a empresa só irá começar a avaliar os possíveis interessados quando o caderno referido estiver concluído. Porém, a decisão final está nas mãos do atual acionista, o Governo Regional dos Açores.
Luís Rodrigues referiu que a situação financeira atual está num bom rumo, e por isso será importante agir rapidamente na privatização. Anteriormente, a intenção de privatizar a SATA não foi adiante. Contudo, prevê-se que este ano os Resultados Operacionais sejam mais rentáveis que o ano de 2021.
Além disso, Luís Rodrigues sustentou que agora a empresa não necessita de recorrer à banca e que a empresa será “autossustentável” após ser privatizada.
Com este processo mais próximo, prevê-se que sejam postos em causa cerca de 400 trabalhadores da entidade. No entanto, certifica que a SATA manterá o seu próprio handling, garantido os postos de trabalho.
Foram ainda postas em causa algumas rotas, que são pouco rentáveis financeiramente, como por exemplo viagens para Paris, Boston e Nova York, no qual a justificação é que “há rotas que levam algum tempo a consolidar”, e num futuro próximo, serão rotas que vão resultar num Resultado Operacional muito positivo.
Fonte: Expresso
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A Rafaela Esteves é criadora de conteúdos na Smart Summit News. Estuda Gestão de Empresa na Universidade dos Açores e tenciona seguir a área de Contabilidade e Auditoria. Focada na solução, em vez do problema, e é aficionada por tudo o que lhe possa trazer novos conhecimentos.
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