A instituição financeira portuguesa, aprovou um apoio extraordinário aos seus colaboradores para combater as dificuldades trazidas pelo atual período de inflação.
Complemento extraordinário
A Comissão Executivo do Novo Banco, em comunicado público, aprovou um apoio monetário aos seus colaboradores. Primeiramente, cerca de € 500,00 aos que possuem rendimentos brutos anuais abaixo dos € 30.000,00 e € 250,00 aos que possuem rendimentos acima desse valor. Deste complemento estão excluídos órgãos sociais e diretores de primeira linha.
Esta medida, serve para mitigar as implicações impostas pela inflação económica. O presidente da Comissão Executiva refere que o ano de 2022 foi um particularmente difícil para as famílias portuguesas.
O ano cessante
O ano de 2022 foi caracterizado pela subida generalizada de preços dos bens essenciais. O aumento das taxas de juro e a inflação atualmente presente apresentam níveis que há muito tempo não se verificava. Afetou, assim, o dia-a-dia dos trabalhadores e das suas respetivas famílias, numa altura decisiva para o acompanhamento dos clientes, recuperação do banco e da sua rentabilidade. Ainda assim, o Banco de Portugal revela formas de mitigar os impactos da inflação.
Outras medidas
Analogamente com o apoio acima referido, a instituição financeira, ainda aprovou ainda uma linha de crédito para apoio a situações de stress financeiro e a possibilidade de antecipar 50% do subsídio de Natal de 2023. Dessa forma, poderão estas antecipações ser solicitadas a partir do mês de janeiro. Adicionalmente, serão flexibilizados os prazos de amortização dos créditos de habitação ao abrigo do CHPP-ACT.
Em conclusão, o banco deliberou um novo salário mínimo bruto mensal de € 1.000,00, a partir do ano de 2023. Esta medida abrange todos os colaboradores do Novo Banco que atualmente se encontram abaixo deste patamar e os que vieram a integrar a instituição de crédito.
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Fonte: Observador
