Snapchat, a rede social que Zuckerberg não conseguiu comprar, também conhecida por ser a aplicação de mensagens de tempo limitado normalmente com ao recurso das imagens algumas com filtros exclusivos, têm a sua versão paga.
Para além da versão original (e gratuita) da app existe ainda o Snapchat+. Por uma subscrição mensal, tem em contrapartida acesso antecipado ou exclusivo de ferramentas. Por exemplo, repetição de visualização das stories, ícones exclusivos, wallpapers e sons de notificação.
O seu serviço foi lançamento em junho de 2022 em dois meses já havia alcançado a marca de 1 milhão de utilizadores. Em novembro de 2023 tinha atingido mais do que o dobro do número de assinantes, chegando a 4 milhões de utilizadores, segundo informações da Axios.
Apesar da maioria manter a verão gratuita, as subscrições pagas duplicaram em seis meses. A boa relação serviço-preço pode justificar este acontecimento, visto que, a plataforma disponibiliza oito ferramentas por 3,99 dólares por mês. No entanto, acostumar o público a aderir redes sociais pagas, quando estão habituados a ter acesso gratuito a estas plataformas, continua a ser um desafio.
O Snapchat+ está disponível nos Estados Unidos da América, no Canadá, no Reino Unido, na França, na Alemanha, na Austrália, na Nova Zelândia, na Arábia Saudita e nos Emirados Árabes Unidos. Embora, a empresa não tenha anunciado uma data de lançamento para o Snapchat+ na União Europeia, anunciou que irá em expandir a versão paga para outros mercados futuramente.
Fonte: Marketeer e Mundo Conectado
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Beatriz Oliveira registada na Ilha Graciosa, estudou Gestão na Universidade dos Açores. Durante este período teve a oportunidade de desempenhar a função de Relações Empresariais no Núcleo de Estudantes de Economia e Gestão. Após concluir a licenciatura tirou uma pós-graduação em Marketing Digital no IPAM. Atualmente é aluna, do mestrado de Economia Internacional e Estudos Europeus, do ISEG.
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